"Rancor, ressentimento e o velho ódio de classes contra o retirante que se tornou operário, líder sindical, presidente e um dos estadistas mais reconhecidos no mundo voltaram a aflorar desde que Luiz Inácio Lula da Silva foi convidado a publicar uma coluna mensal no The New York Times; Augusto Nunes, em Veja, já havia dito que Lula não sabe redigir um "tanquiú"; Guilherme Fiúza, em Época, agora afirma que os Estados Unidos decidiram "levar a sério o projeto de decadência do império"; reconhecido pelo mundo inteiro e candidato seríssimo ao Nobel da Paz, Lula deveria dizer apenas "sorry, periferia" Saraiva
Não adianta estrebuchar.
A verdade é que Lula é um líder diferenciado reconhecido mundialmente pelas suas ideias, pelo seu talento e pelo seu carisma.
O resto é inveja e pequeneza de caráter.
A verdade é que Lula é um líder diferenciado reconhecido mundialmente pelas suas ideias, pelo seu talento e pelo seu carisma.
O resto é inveja e pequeneza de caráter.
O que dizer de personagens como Augusto Nunes e Guilherme Fiúza?
Nada, a não ser "sorry, periferia".
PITACO DO ContrapontoPIG
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