terça-feira, 19 de julho de 2011
Falsidade e Mentira
Falsidade e Mentira
Falsidade e mentira, inseparáveis e onipresentes.
Prejudiciais em qualquer relacionamento ou situação.
Elas criam a suspeita, o receio,
a desconfiança e a incredulidade.
Incitam e estimulam o ciúme,
apóiam-se no falso testemunho e
destroem um ambiente de amor e compreensão.
Vem mascaradas de anjo,
escondendo o verdadeiro monstro que são.
Os covardes usam a mentira
para não enfrentar a realidade.
Justificativas ilusórias lhe são
peculiares com a desculpa de que seria
para evitar problemas maiores.
Usam as mentiras como atitudes
legítimas e inofensivas, esquecendo que
a mentira e a falsidade não prejudicam
somente a pessoa que a pratica.
Usam a falsidade para levar vantagens.
Mentem e usam de dissimulação para obter lucros,
conseguir um espaço na sociedade ou,
simplesmente para desmoralizar outras pessoas.
Para as pessoas falsas e mentirosas,
a trapaça, o engano, a desfaçatez,
esnobação e falsa aparência
são gêneros de primeira necessidade.
O mentiroso usa o silêncio para fazer
ameaça das coisas não ditas ou, destila
o veneno que por vezes se espalha lentamente,
noutras numa velocidade frenética.
A falsidade e a mentira são “matriarcas”
do exagero, da fraude, da desonestidade,
da calúnia, hipocrisia e fingimento.
São “filhas” do egoísmo e da maldade.
A falsidade e a mentira anestesiam a consciência,
tornando os indivíduos insensíveis à verdade.
A mentira vicia e conduz a outra mentira,
fazendo da vida um engodo cujas arestas
não podem ser aparadas.
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