Era uma vez um ratinho que tinha medo do gato.
Angustiado, aquele ratinho procurou ajuda do mágico.
O mágico transformou o ratinho em um gatinho.
Mas o gatinho teve medo do cachorro.
E depois de ter virado cachorro, ele passou a ter medo da pantera.
Aquele vulnerável cachorro voltou até o mágico e este, com pena, o transformou numa pantera.
Só que enquanto pantera, ele passou a viver com medo do caçador...
Aí, a essas alturas, o mágico desistiu e o transformou em ratinho, de novo.
E disse o mágico: olha, não adianta! Não há nada mais que eu possa fazer por você.
Eu fiz tudo o que podia para ajudar você.
Acontece que você tem a coragem de um ratinho, você pensa como um ratinho e age como um ratinho.
Somente a você compete a coragem de largar o medo.
Não são os estereótipos que nos dão coragem para desafiar nossos medos.
As aparências, ainda que camuflem, não refletem a força vital da seiva que corre no caule que sustenta o ramo da flor.
O que nos encoraja a enfrentar os desafios da vida são as essências do que vai por dentro da gente.
Lá, no coração. Porque coragem nasce do latim CORATICUM. Sua tradução significa AÇÃO DO CORAÇÃO. Acreditava-se que era do coração que a coragem fluía.
Nós não nascemos para ser ratinhos.
Mas quantos de nós entregam-se à falta de coragem e não ousam enfrentar seus medos.
Porque é natural que ratinhos roam a “tábua de queijo” da nossa coragem aqui e ali.
Mas é essencial que a gente tenha a vontade necessária de encontrar o mágico que nos transforma no que a gente quiser.
Aquele mágico que às vezes vive adormecido dentro de nós.
O mágico que nos transforma somos nós mesmos!
A magia da vida está na coragem de vencer o medo que nos protege e nos esconde no casulo do comodismo.
A vida se torna mágica quando a gente, efetivamente, não se deixa paralisar pelo medo.
Nelson Mandela dizia que a coragem não é a ausência de medo, mas o triunfo sobre ele.
O bom do medo é que ele nos alerta dos perigos.
Não é outra coisa, senão o medo que nos faz olhar os dois sentidos ao atravessar a rua.
Não fosse o benefício do medo, e a gente teria a loucura corajosa de pôr a mão no fogo, continuamente. E queimar o dedo seria tão natural quanto tomar banho.
Banho que muitos o – por fobia – evitam tomar.
Ao medo excessivo de tomar banho dá-se o nome de ablutofobia.
O medo não pode nos angustiar a ponto de tirar de nós nossas expectativas de vitória.
Antes de nos esvaziarmos por dentro, importa nos abastecermos com a coragem que, análoga à fé, dá força e sustento à caminhada.
Redefinindo o que escreveu Martha Medeiros, coragem é o combustível que necessitamos para trilhar o longo caminho desde o nascimento até o ponto de chegada – que significa o fim de nossa vida.
Sem combustível o veículo não vai a lugar nenhum, conquanto a coragem nos movimenta.
Coragem não significa a ausência do medo. Coragem é a ação apesar do medo.
O medo é uma emoção natural do ser humano.
Todavia, em hipótese alguma podemos nos deixar dominar por ele. Muito menos que este se transforme em fobia.
Fobia é aquela espécie de medo acentuado, excessivo e desmedido.
Fobia vem do Grego “Fobos”.
Fobos é a personificação do medo e do terror.
Era filho do Deus Grego Ares e acompanhava o pai nas batalhas.
Fobos tinha um medo descontrolado, aterrador e injustificado até, de morrer nas guerras.
Tem tudo quanto é tipo de gente que tem fobia de tudo quanto é tipo.
Na quase infinita lista das fobias assinaladas pelos dicionários médicos, algumas são de natural conhecimento.
Só para ficar em dois exemplos, a pessoa que tem pavor à escuridão sofre de acluofobia e a acrofobia acomete quem, como eu, morre de medo de altura.
Sou daqueles capaz de desperdiçar a extraordinária poesia que a vista de um pôr-do-sol recita aos olhos caso seja necessário, para isso, afastar os pés alguns metros do chão.
Fico imaginando o quanto o medo de viver vitima um incontável número de pessoas.
Gente que tem medo de viver.
Gente que tem medo de se envolver. Gente que tem medo de tentar.
De começar. De recomeçar.
Penso nos conflitos interiores que corrói, incontinente, a consciência de quem desistiu de algo por simples medo que pudesse não dar certo.
Aflige-me imaginar o arrependimento de quem nunca alcançou seus objetivos simplesmente porque não teve coragem de sonhar. O medo o paralisou.
E ele nunca começou.
Dizem que o pior dos arrependimentos não é o arrependimento de ter tentado e errado.
Mas o arrependimento de nunca ter tentado.
Imprescindível se torna a certeza de que pra vencer é preciso ter coragem.
Pra vencer é preciso que tenhamos medo de perder.
Já dizia o filósofo que o sucesso e o amor preferem o corajoso.
Não permita que o medo lhe imobilize. Que a covardia roube de você a coragem de avançar.
É verdade que o medo nos acompanha desde que tínhamos as cavernas como lar e abrigo.
Ninguém é obrigado ser de todo corajoso, mas a ninguém assiste o direito de ser cem por cento medroso.
A vida costuma cobrar alta a fatura aos ratinhos que optam por morrer sendo ratinhos.
Que não resistem aos seus medos.
Formam inumeráveis “galáxias” de seres os que gravitam no assombroso universo dos medrosos. Aqueles que abdicaram da ajuda do mágico e se contentaram com a ínfima sorte de ser para sempre um ratinho.
Deram as costa para a coragem.
Solenemente.
Ignoraram que coragem é resistência ao medo, domínio do medo, e não ausência do medo.
Não resistiram porque muitas vezes não tiveram a coragem de tentar vencer os medos.
Que você tenha a coragem indispensável de resistir e enfrentar seus medos.
Salomão já dizia que para todos que estão vivos há esperança.
Deus se faz caminho e caminha lado a lado com você.
Levante-se, posicione-se e tome um rumo, marque uma seta, e dê um objetivo à sua vida.
Para viver é preciso vencer. Todos os dias.
Que Deus te abençoe. Todos os dias.
Que Ele te encha de coragem. Todos os dias.
Que Deus te faça vencedor. Todos os dias.
Era uma vez um ratinho que o medo nunca o deixou passar de um ratinho.
Que não seja você esse ratinho.
Angustiado, aquele ratinho procurou ajuda do mágico.
O mágico transformou o ratinho em um gatinho.
Mas o gatinho teve medo do cachorro.
E depois de ter virado cachorro, ele passou a ter medo da pantera.
Aquele vulnerável cachorro voltou até o mágico e este, com pena, o transformou numa pantera.
Só que enquanto pantera, ele passou a viver com medo do caçador...
Aí, a essas alturas, o mágico desistiu e o transformou em ratinho, de novo.
E disse o mágico: olha, não adianta! Não há nada mais que eu possa fazer por você.
Eu fiz tudo o que podia para ajudar você.
Acontece que você tem a coragem de um ratinho, você pensa como um ratinho e age como um ratinho.
Somente a você compete a coragem de largar o medo.
Não são os estereótipos que nos dão coragem para desafiar nossos medos.
As aparências, ainda que camuflem, não refletem a força vital da seiva que corre no caule que sustenta o ramo da flor.
O que nos encoraja a enfrentar os desafios da vida são as essências do que vai por dentro da gente.
Lá, no coração. Porque coragem nasce do latim CORATICUM. Sua tradução significa AÇÃO DO CORAÇÃO. Acreditava-se que era do coração que a coragem fluía.
Nós não nascemos para ser ratinhos.
Mas quantos de nós entregam-se à falta de coragem e não ousam enfrentar seus medos.
Porque é natural que ratinhos roam a “tábua de queijo” da nossa coragem aqui e ali.
Mas é essencial que a gente tenha a vontade necessária de encontrar o mágico que nos transforma no que a gente quiser.
Aquele mágico que às vezes vive adormecido dentro de nós.
O mágico que nos transforma somos nós mesmos!
A magia da vida está na coragem de vencer o medo que nos protege e nos esconde no casulo do comodismo.
A vida se torna mágica quando a gente, efetivamente, não se deixa paralisar pelo medo.
Nelson Mandela dizia que a coragem não é a ausência de medo, mas o triunfo sobre ele.
O bom do medo é que ele nos alerta dos perigos.
Não é outra coisa, senão o medo que nos faz olhar os dois sentidos ao atravessar a rua.
Não fosse o benefício do medo, e a gente teria a loucura corajosa de pôr a mão no fogo, continuamente. E queimar o dedo seria tão natural quanto tomar banho.
Banho que muitos o – por fobia – evitam tomar.
Ao medo excessivo de tomar banho dá-se o nome de ablutofobia.
O medo não pode nos angustiar a ponto de tirar de nós nossas expectativas de vitória.
Antes de nos esvaziarmos por dentro, importa nos abastecermos com a coragem que, análoga à fé, dá força e sustento à caminhada.
Redefinindo o que escreveu Martha Medeiros, coragem é o combustível que necessitamos para trilhar o longo caminho desde o nascimento até o ponto de chegada – que significa o fim de nossa vida.
Sem combustível o veículo não vai a lugar nenhum, conquanto a coragem nos movimenta.
Coragem não significa a ausência do medo. Coragem é a ação apesar do medo.
O medo é uma emoção natural do ser humano.
Todavia, em hipótese alguma podemos nos deixar dominar por ele. Muito menos que este se transforme em fobia.
Fobia é aquela espécie de medo acentuado, excessivo e desmedido.
Fobia vem do Grego “Fobos”.
Fobos é a personificação do medo e do terror.
Era filho do Deus Grego Ares e acompanhava o pai nas batalhas.
Fobos tinha um medo descontrolado, aterrador e injustificado até, de morrer nas guerras.
Tem tudo quanto é tipo de gente que tem fobia de tudo quanto é tipo.
Na quase infinita lista das fobias assinaladas pelos dicionários médicos, algumas são de natural conhecimento.
Só para ficar em dois exemplos, a pessoa que tem pavor à escuridão sofre de acluofobia e a acrofobia acomete quem, como eu, morre de medo de altura.
Sou daqueles capaz de desperdiçar a extraordinária poesia que a vista de um pôr-do-sol recita aos olhos caso seja necessário, para isso, afastar os pés alguns metros do chão.
Fico imaginando o quanto o medo de viver vitima um incontável número de pessoas.
Gente que tem medo de viver.
Gente que tem medo de se envolver. Gente que tem medo de tentar.
De começar. De recomeçar.
Penso nos conflitos interiores que corrói, incontinente, a consciência de quem desistiu de algo por simples medo que pudesse não dar certo.
Aflige-me imaginar o arrependimento de quem nunca alcançou seus objetivos simplesmente porque não teve coragem de sonhar. O medo o paralisou.
E ele nunca começou.
Dizem que o pior dos arrependimentos não é o arrependimento de ter tentado e errado.
Mas o arrependimento de nunca ter tentado.
Imprescindível se torna a certeza de que pra vencer é preciso ter coragem.
Pra vencer é preciso que tenhamos medo de perder.
Já dizia o filósofo que o sucesso e o amor preferem o corajoso.
Não permita que o medo lhe imobilize. Que a covardia roube de você a coragem de avançar.
É verdade que o medo nos acompanha desde que tínhamos as cavernas como lar e abrigo.
Ninguém é obrigado ser de todo corajoso, mas a ninguém assiste o direito de ser cem por cento medroso.
A vida costuma cobrar alta a fatura aos ratinhos que optam por morrer sendo ratinhos.
Que não resistem aos seus medos.
Formam inumeráveis “galáxias” de seres os que gravitam no assombroso universo dos medrosos. Aqueles que abdicaram da ajuda do mágico e se contentaram com a ínfima sorte de ser para sempre um ratinho.
Deram as costa para a coragem.
Solenemente.
Ignoraram que coragem é resistência ao medo, domínio do medo, e não ausência do medo.
Não resistiram porque muitas vezes não tiveram a coragem de tentar vencer os medos.
Que você tenha a coragem indispensável de resistir e enfrentar seus medos.
Salomão já dizia que para todos que estão vivos há esperança.
Deus se faz caminho e caminha lado a lado com você.
Levante-se, posicione-se e tome um rumo, marque uma seta, e dê um objetivo à sua vida.
Para viver é preciso vencer. Todos os dias.
Que Deus te abençoe. Todos os dias.
Que Ele te encha de coragem. Todos os dias.
Que Deus te faça vencedor. Todos os dias.
Era uma vez um ratinho que o medo nunca o deixou passar de um ratinho.
Que não seja você esse ratinho.
Por Orlando Souza
APRENDIZADO:
Perderão oportunidades valiosas por medo e falta de confiança em si mesmas.
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